Segundo o documento, “para que não haja retrocesso, é necessário garantir condições estruturais para que a CGU continue cumprindo suas atribuições, inclusive em nível internacional, por meio de acordos e parcerias”. Os integrantes do grupo se dizem “preocupados, diante da constatação de que a nomeação do novo ministro, Torquato Jardim, não muda o quadro de rebaixamento da CGU e o consequente risco ao controle da administração pública e à democracia”.
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O manifesto, além de pedir a manutenção do nome da CGU, exige o retorno da posição de ascendência do órgão com vinculação direta à Presidência da República e status de ministro para seu chefe.
Em coletiva realizada no Palácio do Planalto na manhã de hoje (quinta, 2), o ministro da Transparência comentou a relação com os servidores, que pressionaram pela saída do antigo ministro Fabiano Silveira e são contrários à extinção da Controladoria-Geral da União. Torquato disse que não se preocupa com isso. “Quanto à reação de alguns, ao que estou informado já acabou”, disse o ministro. “Estou muito tranquilo”, completou.