Um dos investigados pela operação é o diretor-presidente da Hemobrás, Rômulo Maciel Filho, que mora em um dos apartamentos das Torres Gêmeas. Agora a PF tenta descobrir quem arremessou os maços de dinheiro antes da chegada dos agentes.
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No apartamento de Rômulo foram encontrados R$ 15 mil em um cofre e 50 quadros – incluindo obras de Bajado, João Câmara e George Barbosa – usados para lavagem de dinheiro. “Os quadros foram trazidos porque um dos crimes investigados é o de lavagem de dinheiro. Já comprovamos a prática com algumas dessas obras e vamos aprofundar a investigação para verificar as outras”, disse o chefe de comunicação da PF, Giovani Santoro.
O superintendente da PF no estado, Marcelo Diniz Cordeiro, afirma que a operação já constatou desvios de aproximadamente R$ 20 milhões, mas acrescenta que o valor pode ser ainda maior. “Essas frentes que estamos investigando não dizem respeito só ao superfaturamento da obra, mas também ao superfaturamento do gerenciamento, direcionamento de licitações entre outras coisas”, explicou.
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