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Lauria e Henriques respondem a duas ações judiciais em São Paulo, como o jornal brasiliense mostrou em 6 de janeiro. O suposto motorista comprou do advogado Ricardo Magro, em fevereiro de 2014, a Refinaria de Manguinhos por meio da empresa Rodopetro – uma funcionária dessa empresa disse, segundo o Correio, que Lauria ainda trabalhava lá, em um galpão “dentro da refinaria mesmo”, uma vez que se tratava de uma empresa alocada na refinaria.
“Ontem [sexta, 12], pouco mais de um mês depois da reportagem, a funcionária afirmou que Lauria não trabalha na refinaria, mas não soube dizer onde ele atuava profissionalmente agora”, diz trecho da matéria assinada pelo repórter Eduardo Militão. “Cunha, Lauria, a refinaria e a defesa de Henriques não prestaram esclarecimentos ao Correio.”
Felipe Diniz – filho do ex-deputado Fernando Diniz (PMDB-MG), morto em julho de 2009 – declarou ter conhecido Lauria durante as visitas que disse ter feito à casa de Henriques no Rio de Janeiro, quando o motorista prestava serviços ao operador. A declaração foi feita em 20 de outubro passado, diante de procuradores da Lava Jato.