O benefício vale para filas em comércios, postos de serviços públicos e privados e instituições financeiras. Para o secretário adjunto de Assuntos Legislativos da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais, José Flávio de Oliveira, a mudança é justa. “Essas pessoas saem (das sessões de tratamento) muito debilitadas”, afirmou.
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As mães que amamentam, antes, poderiam ser enquadradas no critério de pessoas com crianças de colo. No entanto, agora, o texto deixa esse item mais claro. O atendimento prioritário para pessoas com neoplasia maligna (câncer) foi acrescentado no texto pelo governo local. As demais alterações foram propostas pelos deputados Juarezão (PSB) e Sandra Faraj (SD).
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Com informações da Agência Brasília
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