A justiça de Minas Gerais manteve a decisão que determinou o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza que apresenta as certidões e os endereços de seus bens para penhora. A decisão se refere ao processo movido pelo BMG contra o PT, José Genoino, Delúbio Soares e o empresário por causa do não pagamento de um empréstimo.
O empresário havia recorrido na justiça do pedido de penhora do banco. Os desembargadores consideraram que os aditamentos feitos no contrato, ainda que sem a assinatura de Marcos Valério, foram pequenos ajustes dos prazos de vencimento do termo. A assessoria do empresário informou que não se pronunciar sobre o assunto.
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