A Justiça do Pará condenou na madrugada deste sábado (1º) o último acusado da morte da missionária americana Dorothy Stang. Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, foi condenado a 30 anos de prisão.
Acusado de ser um dos mandantes do assassinato da religiosa, ocorrido há cinco anos no Pará, Galvão negou o crime e não respondeu às perguntas da promotoria. Esta sustentou a tese de homicídio qualificado, com promessa de recompensa, motivo torpe e uso de meios que impossibilitaram a defesa da vítima.
Naturalizada brasileira, Dorothy Stang defendia o direito à terra de pequenos produtores rurais da região de Altamira (PA). Ela foi morta com seis tiros em fevereiro de 2005, em Anapu.
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