De acordo com ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, Germano pediu para incluir a empresa Fidens em licitações da Petrobras, entre 2009 e 2010. Após a empresa ganhar um processo licitatório, o ex-diretor recebeu uma sacola com R$ 200 mil do parlamentar. Para apurar as denúncias de envolvimento com os esquemas de corrupção da estatal, o deputado gaúcho é investigado nos inquéritos 3989 e 3991 por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha. Ouvido pela Polícia Federal em abril, o parlamentar garantiu que não conhece o doleiro Alberto Youssef e que seu nome foi usado indevidamente. Em seu depoimento, afirmou que “não havia democracia interna no PP” e que poucos tomavam decisão dentro da legenda.
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