FOLHA DE S.PAULO
Doleiro preso emprestou jatinho ao vice da Câmara
‘Não sabia com quem estava me relacionando’, diz o deputado André Vargas (PT). O vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas (PT-PR), pegou emprestado um avião com o doleiro Alberto Youssef, pivô da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que apura esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões em operações suspeitas.
A viagem a João Pessoa, na Paraíba, foi discutida em uma conversa entre os dois por um serviço de mensagem de texto, no dia 2 de janeiro, segundo documentos da investigação da PF aos quais a Folha teve acesso.
De acordo com a troca de mensagens de um aplicativo chamado BBM”, Youssef agendou voo em jato particular para Vargas às 6h30 em avião de prefixo PR-BFM.
Tudo certo para amanhã”, diz mensagem originada pelo celular do doleiro. Não fica claro se o avião pertence a ele.
“Boa viagem se (sic) boas férias”, acrescenta. Procurado pela Folha, Vargas disse que conhece o doleiro há mais de 20 anos e que pediu o avião porque voos comerciais estavam muito caros no período, mas que pagou o combustível.
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PublicidadeNão sei se o avião é dele, ele foi dono de hangar e eu perguntei se ele conhecia alguém com avião”, disse o petista. Apesar disso, Vargas diz ter cometido uma imprudência”. “Eu não sabia com quem eu estava me relacionando. Não tenho nenhuma relação com os crimes que ele eventualmente cometeu.”
Dilma defende ‘pactos’ que levaram ao fim da ditadura
Presa e torturada na ditadura, a presidente Dilma afirmou que respeita tanto os que “morreram e desapareceram” na luta contra a ditadura como os “pactos políticos” feitos para assegurar a redemocratização do país
Ex-guerrilheira presa e torturada durante a ditadura militar (1964-1985), a presidente Dilma Rousseff afirmou ontem defender tanto os que “morreram e desapareceram” na luta contra o regime quanto os acordos políticos que foram feitos para assegurar a redemocratização do país.
A manifestação de Dilma, no dia que marca os 50 anos do golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964, ocorreu no fim de uma cerimônia no Palácio do Planalto para assinatura do contrato para a construção de uma ponte em Porto Alegre (RS).
“Nós reconquistamos a democracia à nossa maneira, por meio de lutas e de sacrifícios humanos irreparáveis, mas também por meio de pactos e acordos nacionais”, disse Dilma em seu discurso.
Condenado no mensalão faz política preso
Condenados no mensalão autorizados a sair da cadeia para trabalhar foram vistos, nas últimas semanas, burlando normas da Justiça do Distrito Federal para fazer contatos políticos, ir à Igreja, encontrar familiares e passar no “drive-thru” do McDonald’s.
Por três semanas, a Folha acompanhou a rotina de presos que deixam pela manhã o CPP (Centro de Progressão Penitenciária) para trabalhar e voltam à noite.
Estão nessa situação o ex-deputado e ex-presidente do PR Valdemar Costa Neto, o ex-tesoureiro do partido Jacinto Lamas e o ex-deputado Bispo Rodrigues.
O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares também foi autorizado a trabalhar, mas suas atividades estavam temporariamente suspensas à época em que a reportagem observou a rotina dos presos.
Empregado como gerente administrativo de um restaurante industrial, Valdemar recebeu o líder do PR, Bernardo Santana (MG), e o deputado Vinícius Gurgel (PR-AP) no local de trabalho.
TSE exige identificação da origem de doações
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou uma regra para as eleições deste ano que tem o objetivo de acabar com as chamadas “doações ocultas”, dinheiro repassado aos candidatos sem que seja possível identificar a empresa responsável pela doação.
Resolução aprovada pelo tribunal no final de fevereiro determina que, a partir de agora, partidos que receberem recursos de empresas ou pessoas físicas e os repassarem a candidatos terão que divulgar claramente na prestação de contas a quem pertencia o dinheiro que acabou chegando aos candidatos.
Até então as doações ocultas funcionavam da seguinte forma: uma empresa que não queria ter seu nome vinculado ao político fazia a doação ao partido ou ao comitê eleitoral. A legenda ou o comitê “misturavam” o dinheiro em seu caixa único antes de repassá-la ao candidato, dificultando bastante a identificação final entre doador e beneficiado.
Não importa se o candidato for Lula, diz Aécio
Nome dos tucanos para a eleição presidencial deste ano, o senador Aécio Neves (MG) explorou ontem a hipótese de que o PT possa substituir a presidente Dilma Rousseff por seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, na corrida ao Palácio do Planalto.
“Ouço sempre que pode haver até mesmo uma mudança de candidatura no campo governista. Eu quero dizer aqui: para mim não importa se será o [ex-] presidente Lula ou a presidente Dilma”, afirmou.
“O que eu quero é derrotar esse modelo político que não vem fazendo bem ao Brasil.”
Num momento em que Dilma enfrenta dificuldades de articulação com o Congresso, a ameaça de uma CPI e queda na avaliação de sua gestão, a provocação de Aécio foi vista por aliados como um recado direto a diversos setores do governo e da oposição.
PT e PMDB vão tentar impedir CPI da Petrobras
Apesar de afirmarem em público não temer uma CPI da Petrobras, líderes do PMDB e do PT vão tentar, nos bastidores, impedir a instalação ou, então, o funcionamento da comissão proposta pela oposição no Senado.
A avaliação é que, em ano eleitoral, uma CPI, mesmo controlada, pode acabar sendo prejudicial ao governo Dilma e o melhor caminho é usar todos as manobras permitidas pelo regimento do Congresso para impedir a instalação da comissão.
Na semana passada, depois que o PSDB conseguiu o apoio de 29 senadores, o Planalto decidiu partir para o confronto e orientou seus aliados a defender a inclusão de outros tópicos na investigação, além da compra da refinaria de Pasadena.
Para belgas, Pasadena valia 30% menos
Os diretores da belga Astra Oil, ex-sócia da Petrobras na refinaria da Pasadena (EUA), calculavam que sua fatia do negócio valia 30% menos do que os US$ 787,7 milhões oferecidos pelo diretor da área internacional da estatal brasileira, Nestor Cerveró.
Numa troca de e-mails com sua equipe em novembro de 2007, a que a Folha teve acesso na Justiça do Texas, Mike Winget, presidente da Astra, dizia que “a put valia cerca de 550 milhões [de dólares]”.
A “put” era um mecanismo previsto em contrato que garantia aos belgas vender sua parte à Petrobras em caso de conflito. A estatal não tinha o mesmo benefício.
Caso Alstom: Suíça vai enviar documentos sobre conta de Robson Marinho
Os advogados de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, sofreram nova derrota na Suíça e, com isso, as autoridades daquele país vão enviar ao Brasil documentos sobre uma conta bancária cuja titularidade é atribuída a ele. A decisão é final.
Segundo documentos das autoridades suíças, passaram US$ 1,1 milhão (R$ 2,5 milhões hoje) pela conta aberta no Credit Lyonnais Suisse. A existência da conta foi revelada pela Folha em 2009.
O advogado de Marinho, Celso Vilardi, afirma desconhecer a conta suíça.
Mônica Bergamo
Conselho ligado à Presidência proíbe publicidade infantil
Fiscais interditam montagem de setor do Itaquerão
Fiscais do Ministério do Trabalho pararam a montagem da arquibancada temporária do Itaquerão, por avaliarem que normas de segurança não são cumpridas
O ESTADO DE S.PAULO
Presidente da Petrobrás América foi contra compra de 100% de refinaria
Titular nos EUA em 2007 também mostrou ceticismo quanto ao valor de US$ 700 mi que dirigentes no Brasil queriam pagar pela planta de Pasadena, mas se resignou: ‘ordens são ordens’; no ano seguinte, acabou substituído por primo de Gabrielli
Presidente da Petrobrás América entre 2007 e 2008, o engenheiro Alberto Guimarães se opôs à proposta da estatal de comprar 100% da refinaria de Pasadena. Ele também se mostrou preocupado com o alto valor oferecido para a sócia belga Alstra Oil.
Sob o comando de José Sérgio Gabrielli, a Petrobrás comprou 50% de Pasadena em 2006 por US$ 360 milhões e ofereceu US$ 700 milhões aos belgas para ficar com toda a refinaria em dezembro de 2007. Quem assinou a proposta foi o então diretor da área internacional, Nestor Cerveró. Em setembro, porém, o então presidente da Petrobrás América, braço da estatal nos EUA, fez os alertas por e-mail aos executivos do Brasil.
Guimarães havia assumido o cargo em 1.º de janeiro de 2007. Em outubro de 2008 ele acabou substituído por José Orlando Azevedo, primo de Gabrielli. Naquela época, a Petrobrás e Astra Oil já haviam se desentendido e estavam em litígio. Azevedo ocupou o cargo até 2012, quando a estatal brasileira foi obrigada pela Justiça dos EUA a comprar os 50% da empresa belga, num negócio que superou US$ 1,2 bilhão.
Funcionário de carreira da estatal, o primo de Gabrielli foi afastado do cargo que vinha ocupando em uma subsidiária da Petrobrás na quinta-feira passada, um dia após o Estado revelar seu parentesco com o hoje ex-presidente da estatal.
Dilma indica que é contra revisão da Lei da Anistia
A presidente Dilma Rousseff indicou não concordar com a revisão da Lei de Anistia, co- mo desejam grupos de esquer- da e a Anistia Internacional, que lança hoje uma campa- nha em prol da alteração do texto,e alguns senadores.Em discursonoPaláciodoPlanal- to,Dilma aproveitou para endossar uma decisão do SupremoTribunal Federalde2010, que considerou constitucional a lei de 1979 que impediu a punição dos crimes cometi- dosapartirde1964atéentão. Os militares são contra a revisão da legislação.
“Nós reconquistamos a democracia à nossa maneira, por meio de lutas e de sacrifícios humanos irreparáveis, mas também por meio de pactos e acordos nacionais, muitos deles traduzidos na Constituição de 1988”, afirmou a presidente, que se opôs ao regime militar e atuou em grupos armados da es- querda. Em seguida, Dilma fez questão de justificar sua posição, ressaltando que,“assim co- mo eu respeito e reverencio os que lutaram pela democracia, enfrentando a truculência ilegal do Estado, nunca deixarei de enaltecer esses lutadores e essas lutadoras”. A presidente reiterou que “reconhece e valo- riza os pactos políticos que nos levaram à redemocratização”.
Governo muda estratégia e agora quer CPI própria
Planalto desiste de ampliar abrangência de comissão da Petrobrás e vai propor uma nova frente exclusiva para apurar formação de cartel em São Paulo
Cinco dias após anunciar que pretendia ampliar o foco da CPI da Petrobrás para desgastar a oposição, o governo foi obrigado a recuar. Agora, a tática consiste em jogar todas as fichas na criação de uma segunda CPI, mista, formada por deputados e senadores, para investigar a formação de cartel no Metrô de São Paulo – plano que atinge o PSDB – e usar manobras regimentais para retardar os trabalhos da comissão da Petrobrás.
Se o PMDB se rebelar e criar mais dificuldades para o governo no Congresso, a Secretaria dos Portos – atualmente ocupada pelo técnico Antônio Henrique Silveira – pode entrar na negociação para apaziguar o aliado. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), garantiu que lerá hoje o requerimento para a instalação da CPI, que deve apurar, entre outras coisas, a polêmica compra da refinaria de Pasadena (EUA).
O Planalto considera a CPI como “favas contadas”desde a semana passada, mas apenas ontem ministros se reuniram com líderes da base aliada no Senado para discutir o assunto. A ideia de incluir em uma mesma CPI a investigação de denúncias do cartel de trens e de irregularidades envolvendo a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, foi considerada “uma estupidez” até por integrantes do PT.
O GLOBO
50 anos do golpe: Denúncias de tortura no Brasil cresceram 129% nos últimos 3 anos
Amplamente usada durante o regime militar, a tortura ainda é prática comum no Brasil. Antes direcionada à atividade política, ela segue em uso contra a população, em geral os mais pobres e vulneráveis. Nos últimos três anos cresceu 129% o número de denúncias de tortura cometidas por agentes públicos no país. Entre 2011 e 2013, foram relatados 816 casos por meio do Disque 100, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, envolvendo 1.162 agentes do Estado. Só no ano passado, foram 361 registros.
Casos de tortura e violência policial já existiam no Brasil antes do golpe militar de 1964. No entanto, para a socióloga e pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV-USP), Viviane de Oliveira Cubas, a ditadura formalizou os instrumentos, e a democracia não conseguiu romper com o modelo.
— O legado da ditadura foi a oficialização de práticas e condutas. Os policiais não se identificam com os cidadãos, e nenhuma polícia é bem-sucedida sem proximidade com a população — diz Viviane.
Pesquisador de História da polícia e coordenador científico do Observatório de Segurança Pública, o professor Luís Antônio Francisco de Souza afirma que, até 1969, a Polícia Militar se chamava Força Pública e era aquartelada, uma força reserva a ser usada apenas em situações de tumulto e onde não havia a Guarda Civil. Depois do AI-5, que suspendeu os direitos políticos e o voto, ela mudou de nome e assumiu o policiamento de rua. Ainda hoje a Constituição estabelece, no parágrafo 6 do artigo 144, que as polícias militares, incluindo bombeiros, são forças auxiliares e reserva do Exército, embora sejam subordinadas aos governadores dos estados.
— O militarismo é uma escola que precisa ter hierarquia e disciplinas rígidas. Numa guerra, os soldados do Exército matam e morrem e não podem questionar a ordem, que deve ser obedecida mesmo que não seja racional. O problema não é se opor ao militarismo, mas ao uso dele na segurança pública, que não pode ser isolada da comunidade — explica Souza.
Operação Riocentro passou pelo alto comando, dizem historiadores
A revelação pelo GLOBO de que o general João Figueiredo, o último presidente da ditadura, estava a par do atentado do Riocentro um mês antes de sua realização enfraquece a ideia de que havia uma divisão no governo entre linha dura e linha branda, com ações dos setores radicais sem conhecimento da cúpula do governo.
— Era improvável, até por conta da hierarquia das Forças Armadas, que essas ações terroristas não tivessem conhecimento dos superiores. Também vai por terra essa ideia de que esses atos aconteciam por uma forte divisão no governo. Vaidades sempre existiram, mas entre os militares há um espírito de corpo muito forte — disse o pesquisador Luiz Antonio Dias, chefe do Departamento de História da PUC-SP.
Aécio diz que não se importa se o candidato do PT for Lula ou Dilma
O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, adotou um discurso para tentar convencer os seus colegas de partido de que uma eventual volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não é uma ameaça. Em palestra nesta segunda-feira para empresários em São Paulo, o tucano disse que não se importa com o adversário na eleição.
– Para mim, não me importa se o ex-presidente Lula, se é a presidente Dilma, o que eu quero é derrotar o modelo que não vem fazendo bem ao Brasil e iniciarmos um novo ciclo de meritocracia no país – afirmou, sob aplausos dos presentes ao encontro do Lide, grupo liderado pelo empresário João Dória Jr..
Berzoini assume pasta nesta terça-feira já de olho em desmonte da CPI da Petrobras
O deputado Ricardo Berzoini assume hoje, às 11h, a Secretaria de Relações Institucionais mas desde segunda-feira já começou a tratar da série de problemas que enfrentará no comando da pasta. O primeiro deles será articular o desmonte da CPI da Petrobras ou impedir as investigações sobre a estatal prosperem. Para os líderes aliados, a mudança é bem-vinda, mas apenas a troca do interlocutor não será suficiente para aplacar a insatisfação no Congresso e melhorar a relação do Palácio do Planalto com sua base. O essencial, dizem, é que Berzoini tenha poder para atender às demandas dos parlamentares.
— Toda mudança traz esperança, somos católicos, temos o perdão no coração. Mas a crise na articulação não é só de troca do articulador, mas das políticas que tem que ser modificadas. Berzoini pode contribuir, mas tem que ter poder, respeito interno dentro do governo e reciprocidade com seus pares (deputados), dos que sentem à margem do processo de decisão e execução — diz o peemedebista Danilo Forte (CE).
O líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), que comanda principal bancada aliada do governo, enfatiza que são muitos os problemas a serem resolvidos com diálogo entre governo e aliados. Ele discutirá com seus correligionários se prestigia a posse do novo ministro. Cunha teve muitos embates com a ministra Ideli Salvatti, chegando a boicotar as reuniões que ela fazia com a base na Câmara.
CORREIO BRAZILIENSE
Aéreas dificultam uso de milhas por clientes
Limitações, alterações e taxas impostas pelas companhias a programas de milhagem levam associação à Justiça contra a Gol e a TAM.
Memórias de um Brasil que não queremos mais
Manifestações em várias cidades expressaram repúdio, ontem, à ditadura que se instalou em 31 de março de 1964 e impôs 21 anos de trevas ao país. Em São Paulo, pessoas exibiram fotos de vítimas da tortura e desaparecidos durante o regime militar. No Lago Norte, em Brasília, a casa do coronel Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi, foi alvo de protesto e pichações.
Os momentos finais de jango em Brasília
Motorista relata o que ouviu enquanto levava o presidente deposto ao aeroporto
África teme epidemia de ebola
Um novo surto já matou 82 pessoas na Guiné e na Libéria. A organização Médico Sem Fronteiras considerou grave a situação nesses países e teme que a doença se alastre.
Fome, doença e guerra num mundo quente
A ONU alerta para o risco de a temperatura globalsubirde2°C a 4°C até o fim do século, afetando a produção de alimentos. A disputa por água e as enfermidades aumentariam.
Estupro: presidente repudia agressão a mulheres
Campanha que ganhou as redes sociais tem adesão da cantora Daniela Mercury, da atriz Alinne Moraes e da presidente Dilma Rousseff. O movimento começou após o Ipea divulgar pesquisa na qual 62% dos entrevistados concordavam com a afirmação de que mulheres que mostram o corpo merecem ser atacadas.
VALOR ECONÔMICO
Recursos externos e fator eleitoral animam mercado
O ingresso de recursos estrangeiros no mercado doméstico e pesquisas mostrando queda na avaliação positiva do governo Dilma Rousseff são duas explicações para o surpreendente otimismo que tomou conta do mercado financeiro em março e fez a bolsa subir 7,05%
Déficit do Brasil exige ajuste menor
Brasil está entre os países emergentes que menos necessitam enxugar déficit, de acordo com levantamento da consultoria britânica Oxford Economics
Citi deu ‘o.k.’ a Pasadena diz Temer
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Os gastos com a Copa do Mundo terão impacto insignificante sobre a economia, apesar da percepção dos brasileiros de que o torneio está custando caro demais ao país, de acordo com estudo da agência de classificação de risco Moody’s
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