A avaliação do governo federal como ruim ou péssimo apresentou um leve aumento, de 48 para 49% entre julho e agosto, quando Michel Temer completou três meses no comando do Poder Executivo. Em maio, quando Dilma Rousseff foi afastada e o peemedebista assumiu interinamente o poder o índice estava em 69%.
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No levantamento realizado em agosto, 31% dos entrevistados consideram o governo regular, 12% não sabe ou não respondeu, e 8% avaliam como ótimo ou bom.
O percentual de desaprovação de Michel Temer se manteve estável em 68% entre os meses de julho e agosto, cresceu entre as classes C, D e E, e reduziu entre os entrevistados das classes A e B. Neste período, a taxa de aprovação do peemedebista aumentou de 19 para 21%. Já a taxa de desaprovação da presidente Dilma Rousseff ficou em 71% entre julho e agosto, enquanto sua tava de aprovação passou de 25 para 23% no mesmo período.
Questionados sobre a maneira como o presidente interino vem atuando em relação a dez temas específicos, a reforma da Previdência aparece como principal problema a ser enfrentado pela gestão Temer: 64% desaprovam a atuação do peemedebista, enquanto 18% aprovam. Em seguida vem o combate a violência e ao desemprego, ambos com 64% de desaprovação, 20 e 21% de aprovação, respectivamente.
Ao todo foram realizadas 1.200 entrevistas pessoais e domiciliares em 72 municípios de todas das regiões do país. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
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