A Infraero contestou hoje o pedido do Ministério Público Federal em São Paulo para a quebra do sigilo bancário do deputado federal eleito pelo PT de Pernambuco Carlos Wilson, ex-presidente da autarquia federal. O pedido dos procuradores da República em São Paulo está relacionado com supostas irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na licitação para reforma e ampliação do aeroporto de Congonhas.
O presidente da Infraero, José Carlos Pereira, afirmou que a autarquia tem prestado todas as informações ao Tribunal de Contas da União (TCU) Segundo Pereira, o TCU utilizou parâmetros do sistema de preços de edificações e do sistema de preços de obras rodoviárias, pois no país não há uma base de dados para custos de construção aeroportuária.
"Motivada por essa falta de parametrização, a Infraero firmou convênio com a Caixa Econômica Federal para a criação de um Manual de Custos Aeroportuários semelhante ao Sicro, que trata de custos rodoviários", declarou o presidente da Infraero. Entenda o caso
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