Em 2015, a alta dos preços chegou a 10,67%, o maior índice atingido desde 2002. Segundo o IBGE, os alimentos impediram o IPCA de ter uma desaceleração maior. Os preços desse grupo subiram, em média, 8,62% no ano passado. Em 2015, a elevação tinha sido de 12%.
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O instituto atribui o crescimento da inflação na agricultura à queda na produção agrícola do país, que ficou 12% da colhida no ano anterior. O feijão (56,56%), a farinha de mandioca (46,58%), o leite em pó (26,13%) e o arroz (16,16%) foram os alimentos que registraram altas mais significativas. Já o tomate (-27,82%), a batata inglesa (-29%) e a cebola (-36,5%) tiveram quedas mais acentuadas.
Leia a íntegra da nota do IBGE com a análise da inflação de 2016
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