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Até o final deste mês, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte deve decidir se confirma ou derruba uma condenação por improbidade administrativa imposta em primeira instância contra Henrique e seu primo, o ministro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB). Os dois recorrem de uma condenação de perda dos direitos políticos por três anos, determinada em maio de 2011 por um juiz no Rio Grande do Norte. O magistrado entendeu que os dois fizeram promoção pessoal e política utilizando dinheiro público, por meio de publicidade oficial, no final do governo Garibaldi, quando Henrique era seu secretário de Estado. O tribunal vai examinar recurso apresentado pelos primos, que alegam inocência.
Henrique Alves deve enfrentar nova investigação. O Ministério Público Federal apura repasses feitos pelo deputado, por meio da cota para o exercício parlamentar, a antiga verba indenizatória, para duas empresas de aluguel de veículo consideradas suspeitas. O repasse chega a R$ 357 mil e foi revelado pela revista Veja. Um das lojas está registrada em nome de um ex-assessor do deputado.
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