O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) entrou em contato com o Congresso em Foco para prestar esclarecimento sobre a ação penal (AP/476) a que responde no Supremo Tribunal Federal (STF).
Acusado de calúnia, injúria e desacato, o suplente de 2º secretário é um dos seis integrantes das Mesas Diretoras da Câmara e do Senado com pendências judiciais, conforme revelou levantamento publicado pelo site. Além deles, 11 líderes são alvo de inquérito ou ação penal no Supremo (leia mais).
O deputado explica que o procedimento foi iniciado em 1992, quando acusou uma juíza de favorecer um candidato em seu estado nas eleições municipais daquele ano. “Eu não concorria, era deputado federal, mas temos fotografias de mesários com camisetas do tal candidato”, relata Giovanni.
O deputado diz ainda que, por conta das acusações que fez contra a magistrada, ela deu entrada em procedimento acusando-o de calúnia, injúria e difamação. “Não devo nada ao Estado e continuo defendendo na ação que a juíza favoreceu um candidato na ocasião das eleições”, finalizou o parlamentar. (Daniela Lima)
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