pedidos de prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do ex-presidente José Sarney (PMDB-RJ), do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do senador Romero Jucá (PMDB-RR). Antes do início do sessão no Supremo, o ministro falou a jornalistas e afirmou que vazar informações sigilosas é uma “brincadeira” com o Supremo.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes criticou nesta terça-feira (7) o vazamento dos Publicidade “Não se pode brincar com esse tipo de coisa. É processo oculto, pede-se sigilo, mas divulga-se para a imprensa que tem um processo aqui [no STF]. Isso É grave”, disse o ministro. Segundo Gilmar, o vazamento já aconteceu inclusive com processos de sua autoria. Para ele, “isso é abuso de autoridade claro”.
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Em tom grave e visivelmente contrariado, Gilmar afirmou que “é preciso ter muito cuidado com isso [vazamento de processos sigilosos]. E os responsáveis têm que ser chamados às falas”. “É preciso ter muito cuidado com isso. E os responsáveis têm que ser chamados às falas. Não se pode brincar com esse tipo de coisa”, alertou.
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