Na época, o ex-parlamentar cumpria pena por falsificação de documento. De acordo com o MPF, Luís Estevão também deve responder à ação, porque sabia que não poderia sair do presídio sem autorização judicial e, por isso, teria se beneficiado da irregularidade.
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No inquérito constam fotos postadas numa rede social pela filha do ex-senador. Nas imagens, ele aparece em casa, durante o fim de semana em que teria saído irregularmente.
Ainda de acordo com o MPF, Murilo da Cunha foi convocado para prestar esclarecimentos sobre o caso, mas não teria respondido. O Ministério Público pede que os envolvidos respondam por improbidade administrativa. Se forem condenados, podem perder a função pública, ter os direitos políticos suspensos em até cinco anos e não poderão assinar contratos com o poder público.
Até o fechamento da matéria, a reportagem não conseguiu contato com os agentes nem com os advogados. Por telefone, o ex-senador Luiz Estevão disse que não vai comentar o caso, alegando estar cumprindo pena em regime aberto.
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