A explicação da pasta para a nomeação, publicada hoje no Diário Oficial da União, é que o cargo ocupado por Giles foi extinto na reforma ministerial realizada por Michel Temer. Assim, o assessor foi realocado para a Casa Civil, mas permanecerá com Dilma – para quem trabalha desde quando ela era ministra de Minas Energia (2003-2005).
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“Giles Azevedo, um dos indispensáveis assessores da Pres Dilma, teve extinto seu cargo. Para permanecer c a Pres foi nomeado na Casa Civil”, escreveu Padilha em seu perfil no Twitter.
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