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Renan e Lewandowski na sessão que cassou o mandato de Dilma mas manteve, em decisão polêmica, os direitos políticos dela

Em aula, Lewandowski chama impeachment de Dilma de “tropeço na democracia”

28.09.2016 17:58 8

Reportagem

8 respostas para “Em aula, Lewandowski chama impeachment de Dilma de “tropeço na democracia””

  1. Martim Berto Fuchs disse:

    Quem colocou o Lewandonosso nos Tribunais, foi outro chefe de quadrilha: o “Disque Quércia”. Já para a última instância, o STF, aí foi o Lullarápio. O “distinto” está apenas devolvendo os favores.
    Entre eles, eles se entendem.

  2. Arthur Meucci disse:

    Acho que o jornalista quis dizer “ad hoc” e não “add doc”.
    Ato falho: entre 25 e 30 anos há um “golpe” de Estado, não um tropeço.
    Há 30 anos atrás, saímos o Golpe de 64. A diferença de tempo entre o Golpe de 64 e o Golpe de 30, dado por Getúlio, é de 34 anos. 30 anos antes de Getúlio, teve um golpe militar que instaurou um regime republicano sem eleição (Deodoro e Peixoto).

    • Carneiro disse:

      Historicamente o Brasil continua instável, infelizmente ainda presenciamos novos golpes! Como é difícil um governante, seja qual regime de governo for, completar seu mandato.

  3. Carneiro disse:

    É preciso ir além, não se trata de um tropeço da democracia, mas de um atentado a democracia. A democracia foi vítima!

    Um governo totalmente diverso daquele escolhido pelo povo, um governo que vira as costas para as demandas da maioria da população, tão somente para atender ao soligopólios do petróleo mundial interessados no pré-sal e na desarticulação da classe trabalhadora!

    O impeachment foi pretexto, qualquer outro mecanismo seria utilizado por Aécio Neves e sua turma para derrubar o governo. Temer é só uma marionete, um presidente decorativo!

    Fora Temer!

  4. Valdir disse:

    Como são contraditórios os discursos dos esquerdopatas. Esse ministro Pilantrowski, estuprou a Constituição no processo de “impeachment” e quer dar aula. Será que algum aluno o contestou? Vai saber. A tal revista que publicou a matéria também é “vermelha”!
    Mas vejo uma contradição quando ele diz que “Em uma democracia, o cidadão elege um político baseado na
    proposta do partido, que pode expulsá-lo caso abandone essa proposta
    depois de eleito. E ressalvou, em seguida, que no caso brasileiro, onde
    os partidos não têm propostas, as negociações ‘são feitas add doc’, a
    cada projeto e por meio de trocas das mais variadas espécies e alianças”.
    Então vamos lá:
    1 – Isso significa que quando da campanha eleitoral, a proposta apresentada pela ex-presidente Dilma não era a proposta do PT? Se não, como o PT a elegeu como candidata do partido?;
    2 – E então qual era a proposta do PT?;
    3 – Se era a proposta do PT, já no primeiro dia do governo, a Dilma deveria ser “expulsa”, pois abandonou a proposta depois de eleita?;
    4 – Ele afirma que no Brasil os governantes não têm propostas, só “negociatas” (falcatruas, vai). Então a Ordem Constitucional está quebrada? Se sim, qual a saída “legal” para tal situação?

    Está cada dia mais difícil para esses comunistas esconderem da população o caráter que têm! Acharam que eram os “donos” do país e da vontade do povo. Ele ainda tem a sorte de viver numa democracia e se aposentará com um salário milionário e vitalício, ao contrário da quase totalidade da população que com muito suor paga a vida de “mamatas” que ele leva!

  5. mariossergio disse:

    Lewandowski, como qualquer Ministro do STF, é suspeito para emitir qualquer parecer sobre membros do Executivo e do Legislativo, uma vez que, tendo sido indicado por eles, tem o rabo preso.

  6. julio disse:

    Não é uma questão de gostar ou não da Dilma ou do PT, o fato é que não há como negar que esse processo foi no mínimo suspeito. Aliás, ao contrário da mídia brasileira, que só via um lado da questão, a mídia internacional sempre se posicionou de forma crítica, imparcial e focando os dois lados. Por isso, que jornais de vários países, e posições ideológicas diferentes, chegaram a por em dúvida a legitimidade do processo e de quem o estava conduzindo.

  7. 13582196 disse:

    Eis o estuprador da constituição e da democracia falando com conhecimento íntimo de causa!

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