A informação foi confirmada pela assessoria do Supremo Tribunal Federal (STF).“De acordo com a assessoria do STF, o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira, telefonou para o Supremo e informou sobre o veto ao diretor-geral do STF, Amarildo Vieira”, informa trecho de reportagem do Portal G1.
Em 30 de junho, o Senado aprovou o reajuste a esses servidores, apesar de a matéria sofrer rejeição explícita do governo. De acordo com estimativas do Ministério do Planejamento, o reajuste representaria R$ 25,7 bilhões extras para os cofres públicos nos próximos quatro anos.
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Pelo texto, o aumento seria entre 53% e 78,56%, em função da classe e do padrão de cada grupo de servidores, e deveria ser efetuado em seis parcelas sucessivas entre julho de 2015 e dezembro de 2017.
O eventual veto presidencial ao reajuste ainda terá de ser analisado por deputados e senadores, em sessão conjunta do Congresso Nacional. Caso parlamentares rejeitem o veto de Dilma, o aumento dos servidores do Judiciário será válido.