Mudar o chanceler brasileiro estava entre as dúvidas de Dilma na reforma ministerial. Havia pressão para uma indicação de um nome de fora do Itamaraty, alguém que fosse mais ligado à área de comércio exterior. Nomes como do empresário mineiro Josué Alencar, filho do ex-vice-presidente da República José Alencar, chegaram a ser ventilados.
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Dentro do Itamaraty, além de Mauro Vieira e do próprio Figueiredo, foram cotados para assumir as Relações Exteriores o embaixador na Argentina, Éverton Vieira Vargas, e o subsecretário-geral para América do Sul, e Antônio Simões. A troca de cargos deve ocorrer amanhã. Figueiredo vai assumir a embaixada brasileira nos Estados Unidos.
Na nota informando a troca no Itamaraty, também foi confirmada a permanência de 13 ministros de Dilma. Como esperado, Aloizio Mercadante (Casa Civil), Arthur Chioro (Saúde), José Eduardo Cardozo (Justiça), Luis Inácio Adams (Advocacia Geral da União) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome) permanecem.
Os outros confirmados são Eleonora Menicucci de Oliveira (Políticas para as Mulheres), Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa), Ideli Salvatti (Direitos Humanos), Isabella Teixeira (Meio Ambiente), José Elito Carvalho Siqueira (Segurança Institucional), Manoel Dias (Trabalho e Emprego), Marcelo Côrtes Neri (Assuntos Estratégicos) e Thomas Traumann (Comunicação Social).
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