“O governo brasileiro – eu estou em janeiro – fará todo… tem todo o empenho, e não é só nos estádios, os estádios são obras relativamente simples, fará todo o empenho para ser a Copa das Copas. Isso inclui estádios, aeroportos, portos, e inclui todas as obras necessárias para que a gente seja o país que bem recebe todos aqueles que vão nos visitar”, afirmou Dilma, em declaração após visita à sede da Fifa em Zurique, na Suíça. Ela se reuniu com o presidente da entidade, Joseph Blatter.
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Durante as visitas da entidade no Brasil desde a semana passada, uma preocupação surgiu: as obras em Curitiba. A Arena da Baixada, estádio do Atlético Paranaense, está com o cronograma atrasado. Por isso, cresceu a possibilidade de a capital do Paraná deixar de ser sede da Copa. A decisão sobre isso será em 18 de fevereiro. A possibilidade fez os governos estadual e municipal anunciarem medidas.
Entre elas está a liberação de R$ 38 milhões para acelerar as obras do estádio, aumentar o turno dos trabalhadores na arena e reativar o comitê organizador local. “Agora é o momento de olharmos para o futuro. O sucesso deste evento representa muito para imagem de Curitiba. Em dez dias, teremos um diagnóstico completo para a conclusão da obra na Arena. Cobramos reforço imediato nas equipes de trabalho no estádio”, disse o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT).
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