Aos ex-governadores do Distrito Federal, Azevedo admitiu que pagou R$ 2 bilhões pela construção do Estádio Nacional Mané Garrincha. A Sérgio Cabral e Eduardo Braga, ex-governadores do Rio de Janeiro e do Amazonas, respectivamente, o executivo também disse ter repassado propina referente às obras para o mundial.
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Segundo a revista Veja, Azevedo disse que “pagar propina por obras do governo do governo petista (de Lula e Dilma) era regra de qualquer setor, e não, apenas da Petrobras”. O delator afirma que as propinas pagas variavam de 1% a 5%.
O estádio de Brasília é considerado o terceiro mais caro do mundo. Em 2014, um relatório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) apontou que a obra, orçada inicialmente por R$ 700 milhões, custou R$ 1,7 bilhão. Segundo o TCDF houve um superfaturamento de R$ 431 milhões.