Ele voltou a afirmar que os contratos investigados não são da sua época como dirigente máximo da CBF, antes ele era vice-presidente, e acrescentou que, apesar de integrar o comitê da Fifa, jamais participou de negociações em torno da escolha de sedes de Copa do Mundo.
O dirigente da CBF se disse surpreso com as suspeitas levantadas em torno da escolha do Brasil como sede da Copa do ano passado, “já que o País era candidato único”.
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Perguntado pelo deputado Alexandre Valle (PRP-RJ) se abriria mão espontaneamente dos seus sigilos bancário, telefônico e fiscal, Del Nero afirmou que “deve ser cumprida a Constituição”, ou seja, ele admite a quebra desses sigilos somente com determinação judicial.