O senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff, foi hostilizado por estudantes e professores que participavam de uma audiência pública no Senado nesta quinta-feira (1º). O objetivo do encontro era discutir o tema “liberdade de expressão na sala de aula”, mas o debate foi suspenso pelo senador após contínua manifestação do público, que o chamou de “golpista”.
“Eu tive a hombridade de sair do Brasil quando eu não conseguia conviver com golpistas! Vocês estão se submetendo a isso! Eu não me submeto a ser dirigido por um golpista! Como vocês acham que eu sou, eu suspendo a sessão!”, declarou o senador, pouco antes de encerrar a audiência pública.
Os manifestantes deixaram o Senado gritando “Fora, Temer!” e “Golpistas, fascistas, não passarão!”.
A audiência pública teria como foco a discussão do projeto conhecido como “escola sem partido” (PLS 193/16), que está sob a relatoria de Cristovam na Comissão de Educação. O senador já adiantou que é contra a matéria, mas acredita que a proposta é uma boa oportunidade para debater os limites da liberdade, o papel dos pais na educação.
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“A audiência estava indo bem, teve uma pessoa favorável, depois teve um professor contrário. Um professor da UnB estava falando a favor, aí os alunos começaram a se manifestar sem me deixar falar”, relatou o senador após a confusão. “Então na verdade eles estão querendo uma escola só com o partido deles”, avaliou Cristovam.
O senador disse que não se sentiu agredido, mas ficou incomodado com a reação do público.
Veja o momento em que o senador suspende a sessão:
Verdade seja dita: Cristóvam ficou em cima do muro. Votou a favor do impítima da incompetente mas manifestou-se favorável à manutenção dos direitos políticos da criminosa. Fiquei surpreso, pois não imaginava que Cristóvam rasgaria a Constituição. O que ele desejou foi agradar gregos e troianos, mas o que ele fez foi trair sua biografia.
Vai te lascar, Cristóvam!
Vai e lascar, Cristóvam!
Vai te lascar, Cristóvam!
De que lado da história você ficou Cristovam Buarque?
Você defendeu os interesses dos estudantes senador?
Você ficou junto com Cunha, com Temer, com Serra e Aécio, Senhor Senador!
Ficha dos golpistas que julgaram a Dilma:
1 – Aécio Neves (PSDB)
O neto de Tancredo Neves que construiu um aeroporto de R$ 14 milhões no terreno do tio-avô já foi questionado na Justiça sobre o paradeiro de mais de R$ 4 bilhões que deveriam ter sido injetados na saúde de Minas Gerais. O caso Copasa contra o ex-governador foi engavetado. Destino semelhante tiveram as menções a Aécio na Lava Jato. O tucano foi citado por Alberto Youssef como beneficiário de propina paga com recursos de Furnas. Para o procurador-geral da República, isso não sustenta um inquérito. Rodrigo Janot também cuida de outro escândalo que leva a Aécio, sob a palavra-chave Liechtenstein (um principado ao lado da Suíça). Investigando caso de lavagem de dinheiro, procuradores do Rio de Janeiro chegaram a uma holding que estava em nome da mãe, irmã, ex-mulher e filha do tucano. Esse inquérito está parado desde 2010 na gaveta do Procurador Geral da República.
2- Agripino Maia (DEM)
Presidente do DEM, Agripino Maia foi dono das expressões mais sugestivas de defesa da luta contra a corrupção. “Chegou a hora de colocar o impeachment [de Dilma Rousseff]”, disse no encontro com os manifestantes anti-governo. O senador tem em seu currículo a acusação de receber R$ 1 milhão em propina, em um esquema que envolvia a inspeção de veículos no Rio Grande do Norte, entre 2008 e 2011. Coordenador da campanha presidencial de Aécio, o democrata, em 2014, teve seu caso arquivado no MPF pelo ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel. Mas foi reaberto há sete meses por Janot, e agora está sendo investigado no Supremo Tribunal Federal (STF).
3- Ronaldo Caiado (DEM)
O senador Ronaldo Caiado (DEM) é associado ao bicheiro Carlinhos Cachoeira por supostamente ter recebido verba ilícita nas campanhas de 2002, 2006 e 2010. Cachoeira foi denunciado por tráfico de influência e negociava propinas para arrecadar fundos para disputas eleitorais. O bicheiro foi preso em 2012 por operação da Polícia Federal que desbaratou esquema de adulteração de máquinas caça-níquel. Caiado foi citado nesse contexto, recentemente, por Demóstenes Torres. Ele teria participado de negociação entre Cachoeira e um delegado aposentado que queria ampliar esquemas de jogo ilegal. Até familiar do democrata já foi alvo de denúncia. O pecuarista Antônio Ramos Caiado, tio de Caiado, está na lista suja do trabalho escravo.
4- Roberto Freire (PPS)
Uma das principais acusações que pesam contra o presidente nacional popular-socialista é de envolvimento com o Mensalão do DEM. A diretora comercial da empresa Uni Repro Serviços Tecnológicos, Nerci Soares Bussamra, relatou que o partido praticava chantagem e pedia propina para manter um contrato de R$ 19 milhões com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, comandada pelo deputado Augusto Carvalho. Freire teria sido beneficiado no esquema.
5- Paulinho da Força (SD)
O presidente do Solidariedade, segundo autoridades policiais, participou de esquema de desvio de recursos do BNDES. Um inquérito foi aberto no STF para investigar o caso. Em 2014, a Polícia Federal também indiciou a sogra e outras duas pessoas ligadas ao deputado federal sob suspeita de falsificarem assinaturas para a criação do Solidariedade. Gilmar Mendes conduzirá, ainda, a apuração em torno da suposta comercialização de cartas sindicais (uma espécie de autorizações do Ministério do Trabalho para a criação de sindicatos) por Paulinho, dirigente da Força Sindical. Consta nos registros que cada carta era vendida por R$ 150 mil.
6- Mendonça Filho (DEM)
Em fevereiro de 2014, Mendonça se envolveu em uma polêmica por querer indicar deputado acusado de duplo homicídio pelo Supremo Tribunal Federal para presidir a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Julio Campos (DEM), ex-governador do Mato Grosso, afirmou que Mendonça teria dito que a indicação era uma “homenagem”. O deputado federal de Pernambuco já foi preso pela Justiça eleitoral sob acusação de fazer carreata no dia de votação, mas o STF decidiu que não houve crime eleitoral. Um documento daOperação Castelo de Areia citava contribuição suspeita de R$ 100 mil da Camargo Correa a Mendonça, para sua tentativa de ser prefeito do Recife. Ele admitiu que recebeu R$ 300 mil da empresa, mas alega que foram doações dentro das conformidades.
7- Carlos Sampaio (PSDB)
O deputado mais votado da região de Campinas (SP) recebeu R$ 250 mil de uma empreiteira envolvida no esquema de corrupção da Petrobras investigado na Operação Lava Jato. Sua última campanha arrecadou, oficialmente, R$ 3 milhões. Não há comprovação sobre a lisura da doação. Sampaio, coordenador jurídico do PSDB e autor do pedido para que Aécio fosse empossado no lugar de Dilma Rousseff, teve reprovada a sua prestação de contas referente às eleições para a Assembleia de São Paulo, em 1998, e às eleições municipais de Campinas, em 2008.
8- Luiz Penna (PV)
O presidente do PV também aparece um tanto escondido na fotografia. Irregularidades já remetidas à prestações de contas do partido incluem seu nome. Em 2006, por exemplo, boa parte dos R$ 37,8 mil gastos em passagens aéres e R$ 76,8 mil com diárias de campanhas eleitorais foram atribuídos a José Luis Penna. Na época, servidores do TSE apontaram ausência de documentos que comprovassem os gastos e uso de notas frias, indicando empresas fantasmas que teriam prestado os serviços. O corpo técnico do Tribunal sugeriu a rejeição das contas do partido de 2004, 2005 e 2006. O deputado federal respondeu a dois processos judiciais, um pelo TRE-SP, rejeitando a sua prestação de contas à eleição de 2006, e outra pelo TSE reprovando as contas do PV de 2004.
9- Flexa Ribeiro (PSDB)
O hoje senador já foi preso pela Polícia Federal em 2004, na Operação Pororoca, por fraude em licitações de grandes obras realizadas no Amapá. Foi acusado de corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, tráfico de influência, peculato, prevaricação, usurpação de função pública e inserção de dados falsos em sistema de informações.
10- Antonio Imbassahy (PSDB)
O deputado federal tucano era prefeito de Salvador em 1999, quando contratos suspeitos foram assinados com as empresas Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Siemens, que formavam o consórcio responsável pelo metrô da capital baiana. O Ministério Público Federal investiga o superfaturamento nas obras, que gira em torno de R$ 166 milhões. Até agora, dois gestores indicados por Imbassahy à época e duas empresas foram indiciadas. O tucano é o vice-presidente da CPI da Petrobras, que investiga desvios de verbas da estatal, onde diretores da Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa também aparecem como réus. Imbassahy foi acusado pelo PT de se aproveitar do posto na CPI para pedir documentos à Petrobras e vazar para a imprensa.
11- Beto Albuquerque (PSB)
Ex-colaborador do governo Tarso Genro (PT) no Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque (PSB) foi envolvido na intriga que rendeu a queda do então diretor-geral do Departamento de Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) José Francisco Thormann. Thormann se antecipou a uma demissão após a imprensa local ter revelado que ele viajou à Suiça às custas de uma empresa privada subcontratada para fazer obras no Estado. Em nota de defesa, Thormann afastou suspeitas sobre o fato, e revelou que Beto Albuquerque, quando secretário de Infraestrutura do Estado, também fez viagens ao exterior bancadas por empresas que detinham contratos com o poder público. Quando a notícia surgiu, Beto já não era secretário – tinha deixado a gestão petista para reforçar a bancada do PSB na Câmara Federal.
Agrava-se além da corrupção fato de que todos estes são ideologicamente entreguistas, trabalham a favor dos americanos, não acreditam e nem trabalham para transformar o Brasil em uma potência desenvolvida!
Senhores eu tive uma noite de sono maravilhosa, porém vocês apoiadores do GOLPE 2016, provavelmente não, exceto os psicopatas, quem faz coisa errada tem peso na consciência, jogar o voto DIRETO do eleitor no LlXO É COISA DE HlTLER, O SENTIMENTO DE CULPA VÃO PERSEGUIR VOCÊS VÃO CORROER O SEUS CORPOS E SUAS MENTES, E TODAS AS VEZES QUE VOCÊS FOREM AO VASO SANITÁRIO, VOCÊS VÃO IMAGINAR 54 MILHÕES DE VOTOS SENDO SUGADOS PARA O ESGOTO. EU TENHO PENA DE VOCÊS.
Você é um autêntico comuna vigarista, né cumpanhero?
Escreve lixo,e dá like no PRÓPRIO comentário!!!
Enganador e vigarista, um discípulo de Lula e Dilma, sem dúvida….
Pobre da direita é BURRICE!!!
Deixe de ser idiota!
Vai domingo para a paulista?
Vai ter borrachada aos montes para as Guevaretes…
Domingo é dia de vocês boquetearem o Bolsoneca.
Você é um falso rico, né burrão???
Na realidade você é um pobre da direita!
Você como fascista burro, deve ser discípulo de Bolsoneca, né?????
Acabou vagabundo, o Brasil volta a funcionar, e a lixarada do seu tipo volta para o esgoto de onde nunca deveriam ter saído.
Pobre da Direita. kkkkkk