O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) afirmou que, independentemente dos nomes dos parlamentares encaminhados pelo Ministério Público ao Supremo Tribunal Federal (STF), a CPI dos Sanguessugas deve fazer uma investigação paralela e autônoma. Ele destacou que quem tem mais interesse em separar "o joio do trigo" são os integrantes da comissão.
O deputado reforçou que o procurador federal de Mato Grosso Mario Lúcio Avelar deixou claro que o número de parlamentares no exercício do mandato passíveis de investigação ficaria em 60.
O procurador e o delegado da Polícia Federal (PF) em Mato Grosso Tardelli Boaventura, que trabalha no combate ao crime organizado, iniciaram as investigações sobre o esquema de fraudes envolvendo a compra de ambulâncias por prefeituras, descoberto pela Operação Sanguessuga, realizada pela PF em maio deste ano.
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