Lins era considerado foragido da Justiça desde o dia 6 deste mês pela Operação Caça-Fantasmas, que investiga funcionários fantasmas na Câmara de Vereadores de Osasco, além da captação de dinheiro de parte do salário de assessores dos vereadores. O prefeito eleito foi levado para a Cadeia Pública de Osasco.
Por meio das redes sociais, Rogério Lins informou que estava em viagem de férias com a família no exterior e negou todas as acusações. Em nota oficial, a equipe de Lins reiterou que ele colaborou “intensamente com as investigações do Ministério Público”. “Rogério classifica como extrema a decisão, reforçando que nunca praticou qualquer tipo de crime”, diz a nota.
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A operação foi deflagrada em agosto de 2015. Estima-se que foram desviados R$ 21 milhões. Atualmente, Rogério Lins exerce o mandato de vereador.
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