À época, João Rodrigues falou a Wyllys que ele fazia parte da “escória política”, criticando as opiniões do candidato do Psol em relação a drogas e à ideologia de gênero. Jean Wyllys rebateu, ainda em plenário, afirmando que “homens decentes não assistem vídeo pornô em sessão; nem são condenados por improbidade administrativa por roubar dinheiro público como o deputado (Rodrigues) foi”. O deputado do Psol disse ainda que “quem não tem moral para representar o povo, é ladrão”.
Leia também
O parecer apresentado por Marchezan afirma que os fatos não configuram atentados ao decoro parlamentar e resultaram de debates acalorados: “Jean Wyllys foi interpelado e respondeu dentro dos procedimentos regimentais”. O relator acrescentou que “o trato não foi adequado”, mas não é passível de censura, por representar livre manifestação do pensamento de parlamentares que defendem interesses opostos.
Mais sobre o Conselho de Ética
Publicidade