Argôlo é investigado por denúncias de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Trechos de conversas entre o deputado e o doleiro divulgados por jornais e revistas indicam a existência de negócios ilícitos envolvendo os dois, como lavagem de dinheiro.
Este foi o segundo adiamento da votação do parecer de Marcos Rogério, que propõe a cassação do mandato de Argôlo (SD-BA) por quebra de decoro parlamentar.
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Na semana passada, um pedido de vista coletivo dos deputados Sérgio Brito (PSD-BA), Wladimir Costa (SD-PA) e Pastor Eurico (PSB-PE) transferiu a votação para esta quarta-feira. Desta vez, a decisão foi motivada pela ausência da maioria dos parlamentares, envolvidos com a disputa eleitoral do segundo turno.