A nova ferramenta facilita o acesso às notícias, permite que você assista aos vídeos publicados pelo site e selecione reportagens para ler depois. Se quiser, o usuário pode pedir para ser avisado assim que forem publicadas informações de seu interesse. O aplicativo também estreita o contato entre leitor e redação. Através dele, você pode enviar mensagens com sugestões, críticas ou opiniões.
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O lançamento do programa faz parte da política do Congresso em Foco de se renovar, a todo tempo, sem perder os seus ideais de veículo independente e apartidário, que prega o respeito às diferenças e o uso do jornalismo como instrumento de transformação – para melhor – da sociedade.
O esforço tem sido recompensado, como mostram indicadores de audiência e prestígio. Apenas nos últimos 12 meses, foram mais de 15 milhões de visitas, feitas por quase 10 milhões de usuários únicos – números que têm crescido ano a ano.
Levantamento feito pelo Ibope a pedido do jornal O Estado de S.Paulo, em julho de 2015, mostrou que o site é o veículo segmentado que deputados mais acompanham pelo Twitter. Pesquisa feita em maio de 2016 pela InPress Oficina, com 36 líderes do Senado e da Câmara, revelou que o Congresso em Foco é lido, duas ou mais vezes por semana, por 74% das lideranças partidárias. De cada dez líderes, seis acessam o site todos os dias.
O Congresso em Foco também foi o veículo jornalístico brasileiro mais citado pela mídia internacional, nos meses de abril e maio de 2016, durante a cobertura jornalística da crise brasileira. Foram centenas de citações, em dezenas de veículos, como The New York Times, Time, BBC, The Guardian, Pravda, AFP, Reuters e Le Monde, entre outros.
PublicidadePrincipal veículo digital com sede em Brasília, o Congresso em Foco também foi o primeiro site a ganhar o Prêmio Embratel e já recebeu – entre outros – os Prêmios Esso e Vladimir Herzog (três vezes). Foi também pioneiro na publicação da lista dos políticos com pendências criminais no Supremo Tribunal Federal (STF) e pôs na agenda nacional, entre outros temas, o problema dos “supersalários” no serviço público federal, sobretudo no Congresso Nacional.