Segundo o governo, a introdução desse artigo feriu a iniciativa privativa do Executivo de propor mudanças em matéria de pessoal.
Também foram mantidos os vetos a artigos que exigiam diploma de nível superior para ingresso em carreiras como de técnico do Banco Central. O argumento para o veto é que não há necessidade de alteração das carreiras neste momento porque não serão realizados concursos no curto prazo.
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Para ser derrubado, um veto precisa do voto contrário da maioria absoluta de deputados (257) e de senadores (41). Como não foram derrubados na Câmara, os dois não serão votados pelos senadores.
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