O Congresso em Foco voltou a quebrar seu recorde de audiência, nos últimos 31 dias. Entre 9 de maio e 8 de junho, este site recebeu exatamente 2.643.017 visitas, feitas por 1,9 milhão de usuários únicos.
Em números redondos, as visitas cresceram 157% em relação a igual período do ano passado, registrando assim um aumento percentual praticamente idêntico ao verificado nas visualizações de páginas (quase 3,2 milhões no período).
Certamente, a audiência foi impulsionada pelo interesse pelo Congresso e pela política, significativamente estimulado nos últimos tempos pela confluência de crises que nos consome – a política, a econômica e a moral, sobretudo.
Muito provável, portanto, que esse fenômeno tenha favorecido todos os veículos que se dedicam à cobertura política. Três coisas tornam, porém, especialmente expressivos os resultados alcançados.
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A primeira fica flagrante no tamanho do salto verificado, sobre uma base já significativa. Um ano atrás, afinal, estávamos acima da média de 1 milhão de visitas/mês. A segunda, possivelmente mais importante, é que estamos falando de um veículo segmentado, tanto na temática quanto no público atingido.
Perto de 60% da nossa audiência é constituída por tomadores de decisões e formadores de opinião. Grupos que incluem, de um lado, políticos, gestores públicos e privados e autoridades e altos funcionários dos três poderes (ou “quatro”, se dermos tal status ao cada vez mais poderoso e independente Ministério Público). Do outro, jornalistas, blogueiros, consultores e líderes de diferentes segmentos sociais.
Finalmente, o novo recorde premia um momento em que o site e também a Revista Congresso em Foco têm sido brindados com uma credibilidade sem paralelo em nossos mais de 12 anos de história. É possível constatá-la na consolidação de uma marca que, confirmam várias pesquisas, está entre as mais respeitadas pelas pessoas que estão no topo da cadeia de informação do país. Sabe lá o que é, nos dias de hoje, conquistar a atenção – o que dirá o respeito – de quem também consome notícia e opinião produzidas pelos melhores profissionais de comunicação do país, estejam ele nas redações mais ricas em recursos ou nos veículos alternativos mais interessantes?
Também se revela nas constantes citações na mídia internacional e nas generosas menções que temos recebido de vozes que se alinham nos dois setores a que alguns pretendem circunscrever o que chamaremos aqui de Padaria Brasil. Sim, só Deus pra explicar como, mas temos sido levados a sério tanto por “coxinhas” quanto por “mortadelas”. Talvez porque, no fundo, eles e elas sabem o quanto essa dicotomia é falsa e que estaria condenado à falência qualquer estabelecimento que oferecesse à clientela exclusivamente esses dois produtos.
Brincadeira e recordes à parte, a culinária em questão aqui é bem outra. Pressupõe o respeito às opiniões alheias (que raramente são apenas duas) e a fé na possibilidade de fazer jornalismo apartidário e sem censura.
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