Segundo o Estadão, o presidente declarou que não foi comunicado pelo filho, o empresário Luís Cláudio Lula da Silva, de que havia sido contratado por R$ 2,5 milhões pelo lobista Mauro Marcondes Machado, preso sob acusação de operar o suposto esquema de compra de medidas provisórias. Luís Cláudio é dono da LFT Marketing Esportivo. O esquema é apurado na Operação Zelotes.
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“Afirmou ainda que mesmo após sua saída do cargo público nunca nem ele nem seus parentes realizaram atividade de lobby ou consultoria empresarial. Disse que fazia questão de informar que realiza conferências no Brasil e no exterior, sempre em defesa do interesse nacional, e que tomou como decisão de honra não interferir na gestão do novo governo”, registrou a PF no relatório.
O ex-presidente também foi questionado pela PF sobre arquivo encontrado no computador da empresa de Marcondes, no qual estava registrado: “A MP foi combinada entre o pessoal da Fiat, o presidente Lula e o governador Eduardo campos (morto em 2014)”. “Combinação nesse tipo é coisa de bandido”, disse o petista ao negar que a transação tivesse ocorrido.
Leia a íntegra da reportagem no Estadão
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