1. No Congresso: operadores de turismo “compravam” créditos de passagens dos deputados com um deságio. Para isso, se valiam de servidores dos gabinetes. A dúvida é se o dinheiro ficava com os funcionários ou com os deputados, ou com ambos.
2. Intermediação: os operadores vendiam os créditos a terceiros ou mesmo a agências de viagens, prometendo viagens mais baratas
3. Nas agências: clientes compravam promoções em agências, muitas vezes sem saber que estavam voando com um bilhete pago também pelos cofres públicos. Foi esse o caso do ministro Gilmar Mendes. Muitos bilhetes aéreos apareciam com um código em que era possível identificar o número do gabinete do deputado usado
Dois deputados são investigado no STF pela farra das passsagens
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