De acordo com o relator, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), o controle dos jogos de azar é “imprescindível”, uma vez que os jogadores tornam-se “vítimas” daqueles que exploram essa atividade. “Quando o jogo é disponibilizado pela via da internet, os riscos são ainda maiores, pois as vítimas fornecem os dados de cartão de crédito ao sistema, sujeitando-se à clonagem ou mesmo ao uso indevido por parte dos operadores do sítio que hospeda o jogo”, justifica o tucano.
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Para o autor da proposta, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), a falta de uma legislação especificada para crimes virtuais aliada ao fato de jogos de azar na internet serem hospedados em portais no exterior “têm sido as lacunas usadas pelos operadores de jogos para espalhar seus delitos e colher seus lucros”.
“A proliferação dos jogos de apostas na internet cria oportunidades para práticas corruptas, como fraudes, resultados combinados, cartéis de apostas ilegais e lavagem de dinheiro, uma vez que os jogos podem ser ativados e desativados muito rapidamente”, avalia o peemedebista paraibano.
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