Os deputados inciaram neste momento a votação, em plenário, do relatório do Conselho de Ética que pede a cassação do deputado Roberto Brant (PFL-MG). Os parlamentares votam em cédulas de papel e disputam uma apertada cabine que comporta uma pessoa por vez. O procedimento deve fazer com que a votação se estenda por cerca de uma hora e meia. A votação é secreta e a apuração ocorrerá em seguida. Para que o deputado perca o mandanto, o relatório precisa ser aprovado por, pelo menos, 257 votos.

Brant é acusado de ter sacado R$ 102 mil das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, operador do valerioduto, no Banco Rural.