Responde à ação penal 712 (crimes da Lei de Licitações), derivada da Operação Voucher, na qual foi preso em meio ao desmonte de uma quadrilha que desviava dinheiro público por emendas parlamentares. A assessoria de Colbert destaca que a Controladoria-Geral da União (CGU), por meio do processo administrativo disciplinar, inocentou o deputado de qualquer conduta irregular quando ele exercia a função de secretário nacional de Desenvolvimento de Programas do Ministério do Turismo. “Colbert garante que tem interesse na rapidez do julgamento e aguarda com tranquilidade a decisão do STF, certo de que não cometeu nenhuma irregularidade.”
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