O ex-ministro da Integração Nacional Ciro Gomes foi mais um governista que saiu hoje em defesa do ministro da Justiça, Márcio Thomaz, no episódio de violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa. Para Ciro, acusar o ministro é “passar totalmente da conta”. “Não tem nada disso”, afirmou Ciro, ao dizer que considera normal a presença de dois auxiliares diretos de Bastos na casa do ex-ministro Antonio Palocci, um dia antes dos dados da conta bancária do caseiro ter vazado para a imprensa.
“O ministro da Fazenda chama um secretário da área econômica para ir à casa dele e ele não vai?”, argumentou, referindo-se a Daniel Goldberg. Ciro disse que não acredita em envolvimento do ministro da Justiça no episódio.
Processo político
O ex-ministro disse que está preocupado com o que tem acontecido no processo político no país. Segundo ele, está em curso uma estratégia de “jabear”, e a oposição é que estaria usando “jab” (golpe da luta de boxe). Segundo Ciro, esse processo, ao ser usado pela oposição, está tendo respostas dos governistas.
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