O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse há pouco que o reajuste dos salários dos parlamentares será incluído na pauta assim que houver um acordo com o Senado sobre o assunto.
Segundo ele, a votação só ocorrerá quando houver consenso entre as duas Casas e a liberação da pauta, trancada por sete medidas provisórias (MPs) e um projeto de lei com urgência constitucional. "Temos que encontrar uma janela para colocar alguns projetos em votação e esse certamente será um deles", afirmou o petista.
No último dia 22, a Comissão de Finanças e Tributação aprovou um projeto que eleva de R$ 12,8 mil para R$ 16,2 mil o salário de deputados e senadores, e de R$ 8,8 mil para R$ 11,2 mil o do presidente. Vice e ministros também terão reajuste (leia mais).
Chinaglia disse que já se comprometeu a votar, também depois da liberação da pauta, projetos apontados como prioritários pela bancada feminina e os da área de segurança. O presidente da Câmara vai propor na reunião de líderes da próxima terça-feira (10) a retomada da discussão sobre a PEC contra o nepotismo (334/96) e da reforma política. (Edson Sardinha)
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