O setor automotivo tem uma grande importância na economia brasileira. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o segmento representa 5% do Produto Interno Bruto (PIB) no país, ou 23% do PIB gerado pela indústria. Isso não significa, contudo, que seja um dos que mais empregam, como disse o parlamentar.
Em 2013, o faturamento líquido (sem impostos) da indústria automobilística chegou a US$ 98,8 bilhões, valor que sobe para US$ 110,9 bilhões se considerada também a indústria de autopeças. As montadoras, entretanto, contavam com 144 mil funcionários em 2014. Todo o setor era responsável por 1,5 milhão de empregos diretos ou indiretos. Esses números constam no Anuário da Indústria Automobilística Brasileira 2015, elaborado pela Anfavea.
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É pouco diante do tamanho do mercado de trabalho brasileiro. De acordo com o Anuário Estatístico da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego, havia 48,9 milhões de empregados no país no final de 2013. Nesse contexto, a indústria automobilística representaria somente 3% do total, somando empregos diretos e indiretos.
O setor com maior número de contratados é o de serviços, com 16,7 milhões de pessoas. Em seguida vêm o comércio, com 9,5 milhões, e a administração pública, com 9,3 milhões. A indústria de transformação, onde se encaixam as montadoras, fica no quarto lugar, com 8,2 milhões de empregados.
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