Os candidatos a presidente aproveitaram o simbolismo do 7 de Setembro no horário eleitoral do rádio esta manhã. O presidente Lula (PT) disse que o país deu mais um passo rumo à independência em seu governo com a auto-suficiência em petróleo e a quitação da dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Segundo o petista, as conquistas econômicas e sociais tornam o Brasil de hoje "cada vez mais independente".
Pelo caminho contrário percorreu o tucano Geraldo Alckmin ao dizer que um país sem escola, saúde ou emprego não pode ser independente. O candidato do PSDB não poupou o presidente de alfinetadas. Afirmou que o Brasil está sem rumo e precisa de um governante que "cumpra o que foi planejado", sem "deixar para depois". No fim do programa, um locutor criticou Lula por dizer que o Brasil é respeitado no exterior, mas deixou o país ser "humilhado" na questão da Bolívia.
O programa de Heloísa Helena (Psol) colocou no ar apenas um diálogo em que dois locutores afirmavam que a senadora tem um "presente" para os corruptos: cadeia "com uniforme e canequinha". O pedetista Cristovam Buarque retomou a valorização dos professores. José Maria Eymael (PSDC) classificou a reeleição de Lula no primeiro turno como "uma grande ameaça".
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Ana Maria Rangel (PRP) afirmou que vai "cuidar do Brasil" com saúde, educação e segurança. O PCO voltou a convocar a população para que participe de ato público a favor da candidatura de Rui Pimenta no sábado.
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