Um consórcio liderado pela Camargo Corrêa repassou R$ 37,7 milhões a empresas fantasmas do doleiro Alberto Youssef ao pagar a Sanko Sider e Sanko Serviços por serviços simulados, aponta laudo da Polícia Federal.
O consórcio, chamado CNCC, pagou R$ 38,75 milhões à Sanko por serviços em que há “fortes indícios” de que não foram prestados, de acordo com os peritos da PF. A maior parte desse valor (R$ 37,7 milhões) foi repassada à MO Consultoria e GFD Investimentos, duas empresas controladas pelo doleiro, entre outubro de 2010 e dezembro de 2013.
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Procuradores que atuam na Operação Lava Jato dizem que todos os pagamentos feitos às empresas de Youssef eram repasse de propina, já que essas firmas não tinham atividades que justificassem os recebimentos. Veja a matéria aqui.
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