O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), abriu, há pouco, a sessão que julgará o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), cuja cassação foi sugerida pelo relator do processo no Conselho de Ética, Cezar Schirmer (PMDB-RS). João Paulo teve recomendado seu pedido de perda de mandato por, entre outros fatores, envolvimento no valerioduto, tráfico de influência e ter faltado com a verdade.
Schirmer, que faz no momento a defesa do seu relatório, listou dez fatos que incriminariam o petista e comprovariam seu envolvimento no esquema de financiamento ilícito montado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Depois do relator, é a vez de João Paulo – ou pessoas designadas por ele – defenderem a absolvição do ex-presidente da Câmara.
A votação no plenário, secreta e por meio de cédulas. Para João Paulo ser cassado, serão necessários, pelo menos, 257 votos a favor do parecer do relator.
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