Pela tabela aprovada, trabalhadores que receberem até R$ 6 mil em participação nos lucros estão isentos da cobrança de imposto. Entre R$ 6 e R$ 9 mil haverá uma tributação de 7,5%. O percentual dobra – 15% – para valores até R$ 12 mil. Quem receber entre 12 mil e 15 mil pagará 22,5% e acima de R$ 15 mil a alíquota é de 27%.
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Deputados chegaram a analisar um destaque do PSDB que aumentava para R$ 9 mil o valor isento da cobrança do Imposto de Renda. “Defendemos que fosse até R$ 10 mil. R$ 6 mil é importante, mas muitos trabalhadores, especialmente de montadoras, recebem mais do que isso”, disse o deputado Paulinho da Força (PDT-SP).
Vice-líder do PT, Sibá Machado (AC) defendeu a tabela elaborada pelo governo. “O governo fez um entendimento, fez o cálculo do que poderia ser que resultou na tabela progressiva”, afirmou. Outro destaque rejeitado, também do PSDB, pretendia excluir a faixa de tributação de R$ 9.000,01 a R$ 12.000,00, com taxa de 15%.