Diversas autoridades, como a presidenta Dilma Rousseff, o vice-presidente, Michel Temer, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, e os presidentes da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP), acompanham o velório. O caixão foi recebido na rampa do Planalto por Dilma e pela viúva do arquiteto, Vera Lúcia.
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No momento, apenas autoridades e jornalistas participam da cerimônia, que será aberta ao público das 17h às 20h. Uma dezena de ministros de Estado, os governadores do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, da Bahia, Jaques Wagner, e do Espírito Santo, Renato Casagrande, e o prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad, também acompanham o velório.
Por meio de nota, Dilma lamentou a morte de Niemeyer. “O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida”, disse a presidenta. Para ela, a história de Niemeyer “não cabe nas pranchetas”. “Foi um revolucionário, o mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva”, escreveu a presidenta.
O governo do Distrito Federal decretou luto oficial por sete dias, e a prefeitura do Rio, por três dias. O corpo do arquiteto será levado ainda hoje para a capital fluminense, onde será enterrado amanhã (7), no Cemitério São João Batista.
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