Nos primeiros sete dias de competição, o país aparecia em 19º, podendo chegar a 16º com a medalha de bronze do boxe. Comparando com o desempenho nos jogos de Londres-2012, onde terminou em 22º lugar geral, o Brasil sente falta de conquistas em esportes onde é considerado favorito, como o judô e a natação.
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Na metade dos Jogos de 2012, tínhamos seis pódios: um ouro, uma prata e quatro bronzes. Naquele evento, o judô conseguiu quatro láureas, e a natação, duas.
Próximas disputas
Para seguir firme na caminhada pelo inédito top 10 nas Olimpíadas, o Brasil conta com o bom desempenho na vela com Robert Scheidt. Martine Grael e Kahena Kunze, campeãs mundiais da 49er FX, e Ana Barbachan e Fernanda Oliveira. E também nos vôleis de praia e de quadra, nas categorias feminino e masculino.
O atletismo também tem duas apostas principais: Fabiana Murer (salto com vara) e Érica Sena (marcha atlética). O revezamento 4 x 100m rasos feminino vinha correndo bem, mas em oscilado nos resultados.
Correm por fora, ainda as disputas no futebol feminino – onde a seleção favorita, dos Estados Unidos, foi eliminada – e masculino, que o Brasil, apesar da tradição, nunca ganhou uma medalha de ouro.
Apesar da situação complicada, se for bem nas próximas disputas o Brasil pode avançar no quadro de medalhas e continuar sonhando em chegar à melhor colocação da história, conquistada em 1920, quando ficou em 15º lugar geral.
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