No campo oposto do movimento sindical, a Força Sindical encabeça manifestações que terão como tônica a crítica aos efeitos negativos da atual política econômica – em especial, em relação ao aumento do desemprego e à queda do poder de compra dos trabalhadores – e a defesa do impeachment de Dilma.
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Em Brasília, o Ato Unificado em Defesa da Democracia e Contra o Golpe começou às 10h, no estacionamento da Torre de TV. De acordo com informações da UNE, está previsto um “escracho” à bancada dos senadores tucanos.
“Iremos alertar para o conjunto da classe trabalhadora e dos movimentos populares que o golpe em curso é a tentativa da direita de retornar ao poder para flexibilizar as leis trabalhistas e desconstruir tudo aquilo que foi construído com muita luta”, afirma o presidente da CUT São Paulo, Douglas Izzo. “Além de lutar pela manutenção da democracia, estamos apontando aos golpistas que não aceitaremos nenhum tipo de retrocesso”, acrescenta ele.
Na pauta da manifestação da Força Sindical, além do apoio ao impeachment, está a ênfase na necessidade de consolidar e ampliar as conquistas do trabalhador brasileiro. O lema da central para este Primeiro de Maio é “gerar empregos e garantir direitos”.
“Entre as muitas bandeiras que defendemos, destacamos a garantia dos empregos e dos direitos, uma reforma previdenciária que não retire direitos, a correção da tabela do Imposto de Renda, menos juros , a valorização dos aposentados e a igualdade de oportunidades para todos”, resume texto de divulgação da Força Sindical.
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