Apesar de toda a expectativa criada com sua chegada ao Senado Federal, em 2011, o hoje presidenciável Aécio Neves (PSDB) teve uma passagem apagada pela Casa, dando prioridade à pavimentação de sua candidatura ao Palácio do Planalto.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, Aécio nunca assumiu, por exemplo, a função de líder da bancada tucana, deixando a tarefa para os colegas Álvaro Dias (PSDB-PR) e Aloysio Nunes (PSDB-SP), este último seu companheiro na chapa presidencial.
A reportagem ressalva que parlamentares de oposição não conseguem ser muito produtivos, mas mesmo assim avalia o desempenho de Aécio como modesto. Ele apresentou 20 projetos, dos quais nenhum foi aprovado de forma definitiva. Relatou apenas dez dos 45 que foram enviados ao seu gabinete.
Como destaque, houve o projeto que altera as regras das medidas provisórias, restringindo a margem de manobra do Planalto. Aprovado no Senado, foi barrado na Câmara pela base governista.
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