O exprefeito de Marília responde a cinco ações penais (417, 478, 541 e 642), por crimes contra a honra e o meio ambiente, e a cinco inquéritos (2745, 2820, 2869, 3316 e 3405) por crimes de responsabilidade, contra a ordem tributária, a honra e as finanças públicas, corrupção passiva e peculato. Condenado em março a quatro meses de prisão pelo STF, escapou da punição porque o crime prescreveu. Ele era acusado de usar dinheiro da prefeitura para alugar apartamento em São Paulo para uso pessoal e de seus secretários.
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