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Revolução na educação: uma escola sem salas nem aulas

30.01.2018 10:00 9

Reportagem
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9 respostas para “Revolução na educação: uma escola sem salas nem aulas”

  1. Roberto Pinheiro disse:

    O grande Paulo Freire vive!

  2. Regina Coeli Normando disse:

    Seria uma introdução ao modelo da Finlândia? Lá deu certo, mas a formação dos pais e a cultura do país é muito diferente da daqui. Entendo que para haver evolução tem que experimentar-de mudanças.

  3. obsuni disse:

    Escolas sem salas e sem aulas já são a realidade do Brasil, mas essa abordagem não parece ser a resposta adequada. Este tipo de experimento tem sido feito com estudantes que não se adaptam muito bem ao sistema tradicional escolar, mas duvido que possa ser generalizado. O país precisa de gente alfabetizada, com domínio básico de lógica/matemática e cultura elementar. Os problemas da região e do bairro podem ser incorporados ao eixo curricular mas não constituírem o próprio eixo, a menos que estejam se formando tribos e não cidadãos.

  4. Walldemar Sobrinho disse:

    Precisamos apenas de Escola sem Partido para formar uma geração de vitoriosos, ao contrário do que se tem feito em que transformamos uma geração inteira em futuros criminosos. Comecemos pelo começo e então evoluamos conforme a necessidade, mas segundo o ditado inglês: first things first.

  5. Fábio disse:

    Isso vai na contramão daquilo que se adota nos sistemas educacionais mais avançados do mundo. Como isso se compatibiliza com o currículo mínimo nacional, por exemplo? E por qual motivo se considera que as crianças têm capacidade de estabelecer aquilo que devem aprender, tema tormentoso que divide até mesmo especialistas?
    É certo que deve haver incentivo a uma educação que gere mais engajamento, mas não ao ponto de a educação ser ditada pelas próprias crianças, apenas com uma orientação cômoda, distanciada e irresponsável dos professores, e sem qualquer critério de avaliação do conhecimento. Por acaso na Finlândia (melhor educação do mundo) não existem provas? Não existe um currículo a ser seguido? Espero que as autoridades responsáveis barrem essa insanidade.
    Coitadas dessas crianças que terão a própria educação submetida a um experimento temerário. E não se pode falar em mérito do projeto, já que sequer foi implantado e não mostrou nenhum resultado positivo para que se possa chegar a essa conclusão.

    • Rafael Noris disse:

      Você já leu algo sobre a educação na Finlândia? Parece que não. Lá eles passam menos tempo nas escolas, as férias duram mais, poucos deveres de casa e não há provas. Sem contar que recentemente ele vêm trabalhando com o método de aprendizado focado em projetos. Vá estudar seus argumentos antes de bostejar sobre um projeto tão maravilhoso a ser implantado por aqui. Todo apoio ao CAP, que consigam destruir os preconceitos e colocar uma educação mais crítica em pauta!

      • Fábio disse:

        Não sei que tipo de frustração pessoal desconta aqui, para ser grosseiro desse jeito.
        Sugiro exatamente o mesmo que me propôs: estude o tema, antes de aderir cegamente a qualquer promessa utópica.
        A propósito: na Finlândia tem prova sim, de onde tirou que não?

      • Roberto Pinheiro disse:

        Isso mesmo, nos padrões da Finlândia onde o adolescente fala ao menos 3 idiomas antes dos 15 anos de idade! Bem lembrado!

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