Uma segunda joalheria ligada ao ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) fechou acordo de colaboração premiada com o Ministério Público na Operação Lava Jato. Agora, é a vez da Antônio Bernardo, informa o jornal O Globo. A outra empresa a fechar com a Procuradoria tinha sido a H.Stern. O juiz da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, homologou o novo acordo.
Agora, o dono da joalheria, Antonio Bernardo, e sua irmã, Vera Herrmann, vão fazer delação. Eles se comprometeram a pagar R$ 10,6 milhões em multa e a prestar serviços comunitários pelo período de dois anos. Outra colaboradora é a gerente Vera Lúcia Guerra. Ela havia prestado depoimento à Justiça detalhando como as compras de joias se davam. Ela disse que chegou a atender o ex-governador Sérgio Cabral no Palácio Laranjeiras e no apartamento dele e da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo, no Leblon, na Zona Sul do Rio.
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