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“The Mona Lisa”

Radicalismos, ódio, Frankestein e subdesenvolvimento político

16.04.2017 12:52 8

Reportagem Em
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8 respostas para “Radicalismos, ódio, Frankestein e subdesenvolvimento político”

  1. disse:

    Trabalha com politica?? Você é mais um vagabundo pilantra sem vergonha a roubar o dinheiro do povo.

  2. disse:

    Hum hum…as esquerdas fizeram exatamente isso por quase 40 anos! Esses muitos isentões nem eram nascidos. Onde fomos parar? Maior crise da nossa historia! Quando lula e os quadrlheiros roubavam bilhões onde estavam suas palavras de reprovação? Ah ninguém sabia…ACABOU! Vamos destruir os vermelhos e as oligarquias.

  3. Ricardo disse:

    É um alívio ver alguém com alta formação acadêmica defendendo uma posição moderada e o diálogo em público, começava a achar que só haviam radicais, especialmente de esquerda, entre os acadêmicos brasileiros. De fato é disso que precisamos. Estamos diante de uma oportunidade ímpar de reestruturar a distribuição de poder no Brasil, retirando uma longa dinastia política que se perpetua criando laços íntimos e corruptos com os grandes poderes econômicos do país. E é ignorância achar que isto é criação do Lula ou do FHC, isto vem desde que o Brasil é Brasil. Agora, diante desta oportunidade ímpar, até mesmo em comparação com outros países desenvolvidos no mundo, o que vamos fazer? Vamos ficar criando ódio e radicalismo, enquanto esta mesma classe de políticos e “empresários” realizam suas manobras para escapar das punições e manterem-se no poder (mesmo que fora de cena)? E depois, assumindo que haja sucesso na renovação política, o que queremos do nosso novo país? Quem assumirá o vácuo deixado por estes que dominaram o país por tantos anos? É preciso se unir, dialogar e criar um caminho sólido para o nossos futuro, sem isso, toda essa oportunidade será desperdiçada. Mas então pergunto, caro autor, como ampliar esta discussão?

    • Ricardo de João Braga disse:

      Olá, Ricardo,
      Desculpe o atraso na resposta. Fico feliz em saber que gostou das ideias. Realmente falar em moderação é algo que não atrai, vê-se inclusive pelos outros comentários ao texto.
      A solução é participarmos mais das discussões de assuntos públicos de forma qualificada. Confesso que hoje não me animo com nenhum partido ou movimento. Creio mais na sociedade ativa, vigiando os políticos e apresentando suas posições.
      Uma forma que descobri que casa melhor com minha natureza e crenças é essa, escrever.
      São pequenas sementes que podem, com sorte, frutificar aqui e ali.
      Abraços,
      Ricardo

      • Ricardo disse:

        Olá, obrigado pela resposta!
        Me atrai muito a ideia de uma sociedade ativa, pressionando as decisões políticas sem necessariamente ter que estar envolvida com partidos ou a carreira política diretamente. Também penso em escrever, expondo minha visão de leigo, que tem o estudo de política e economia como hobbie. O maior valor que vejo nisso é poder debater e validar ideias com outros pares, mas até então não encontrei terreno fértil para um debate prático, com diálogo, focado em resolver os problemas sem a contaminação (ou com mínima contaminação) de idealismos e radicalismos. Conhece algum local onde pode-se realizar este tipo de debate?

        • Ricardo de João Braga disse:

          Ricardo, sobre essas suas indagações, peço por gentileza que me envie um e-mail (ricaflav2010@gmail.com) e aí podemos avançar de forma mais apropriada nas discussões.
          Abraços,
          Ricardo

  4. Jmacfil J disse:

    Um texto enorme que não diz nada.

  5. 13582196 disse:

    “O Estado Democrático de Direito é o convívio dos diferentes”

    O Socialismo quer o convívio dos diferentes: deles, no luxo da riqueza, e os demais servindo-lhes na pobreza…

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